“Sentar é o novo fumar”: Como assim?!
Pare para refletir sobre o tempo que tem passado na postura sentada: transporte individual ou coletivo, mesa de trabalho e sofá são os exemplos mais comuns do nosso dia a dia. Apesar de parecer inofensivo, estudos apontam que há uma ligação entre o tempo que passamos sentados e o aumento do risco de doenças cardíacas, diabetes, câncer e, até mesmo, depressão.
Você deve estar pensando: “ah! mas eu me exercito com freqüência, não sou 
sedentário”. Isso te torna livre de tais riscos ou predisposições, certo? Por incrível que pareça, errado!
Alguns estudiosos já comparam o risco de não se manter em movimento com o hábito de fumar. Há alguns anos, acreditava-se que o hábito de fumar não traria conseqüências severas se a prática de exercício existisse na vida do fumante. Hoje, porém, sabe-se que não é verdade.
As pesquisas foram além e constataram que se o período sentado for grande, mesmo que você se exercite, haverá risco. Segundo Genevieve N. Healy – pesquisadora da Universidade de Queensland, Austrália – “A menos que você tenha um trabalho que o mantenha em movimento, a maior parte do tempo em que você não está se exercitando é provável que gaste sentado, fazendo-se um ‘ativo sedentário'”.
Seu corpo é projetado para se mover. Sentar-se por um longo período de tempo faz com que ele se “desligue” no nível metabólico. Você usa menos o açúcar do sangue e queima menos gordura, aumentando o risco de doenças cardíacas e diabetes. De igual forma, a circulação reduzida por tempo prolongado faz com que a circulação hormonal também fique lenta, gerando maior probabilidade de depressão orgânica.
Assustado com a cadeira? Faça pausas! Interrompa o sedentarismo, se proponha a mudanças de postura e vida. Mesmo pausas curtas como um minuto podem melhorar sua saúde.
E aí? Está esperando o quê? Levante-se! É bom para o corpo e para a mente.
Até a próxima!
Equipe Equilíbrio Studio.
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